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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A Armadilha Enganosa


     A palavra "escandalizar", de Lucas 17:1, vem do grego skandalon, que originalmente se referia à parte da armadilha onde se colocava a isca. Dessa forma, a palavra significa montar um armadilha no caminho de alguém!
     No Novo Testamento, ela geralmente descreve um engodo do inimigo. O escândalo e a ofensa são ferramentas do diabo para levar as pessoas cativas. Paulo instruiu o jovem Timóteo:

"Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade"  
2 Tm 2:24-26

     Aqueles que vivem a contender, e que se opõem, caem na armadilha e são feitos prisioneiros para fazer a vontade do diabo. E o que é mais alarmante é que não sabem que foram cativos! Como o filho pródigo, precisam acordar para sua verdadeira condição. Precisam perceber que estão vomitando água amarga em vez de água pura. Quando a pessoa é enganada, acredita que está certa, mesmo quando não está.
     Independentemente da situação, podemos dividir os ofendidos em duas, grandes categorias: a) aqueles que foram injustiçados ou b) aqueles que acreditam que foram injustiçados. As pessoas da segunda categoria acreditam de todo o coração que foram traídas. Geralmente, a conclusão a
que chegam provém de informações incorretas; ou a informação está correta, mas a conclusão está distorcida. De qualquer forma, elas estão feridas e seu entendimento obscurecido. Julgam por dedução, aparência e rumor.

Extraído do Livro
A Isca de satanás
Continua....

Eu, Escandalizado?


     É inevitável que venham escândalos (Lc 17:1).
     Quando viajo pelos Estados Unidos ministrando percebo umas armadilhas mais enganosas e mortais. Elas aprisionam inúmeros crentes, rompem relacionamentos e nos separam ainda mais: é a armadilha da ofensa, do escândalo. Muitos não conseguem responder ao chamado por das feridas e da mágoa que as ofensas causaram à vida deles. Eles estão incapacitados e impedidos de usar todo o seu potencial. Muito freqüentemente, foi um outro crente que causou a ferida. Isso faz com que a ofensa pareça uma traição. 
     No Salmo 55:12-14 Davi lamenta-se: Com efeito, não é inimigo que me afronta; se o fosse, eu o suportaria; nem é o que me odeia quem se exalta contra mim, pois dele eu me esconderia; mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu íntimo amigo. Juntos andávamos, juntos nos entretínhamos e íamos com a multidão à Casa de Deus.
     São aqueles que se sentam ao nosso lado e cantam conosco, ou talvez aquele que prega. Passamos férias juntos, participamos de reuniões sociais e dividimos o escritório com eles. Talvez sejam até mais próximos. Crescemos juntos, confiamos neles e dormimos com eles. Quanto mais estreita a relação, maior a ofensa! Os maiores sentimentos de ódio estão entre aqueles que um dia foram próximos.
     Os advogados podem atestar que os casos mais horríveis estão na audiência de divorcio. A mídia americana constantemente relata casos de homicídios cometidos por membros desesperados de uma família. O lar, constituído para ser um abrigo de proteção, provisão e crescimento, onde aprendemos a dar e a receber amor é, freqüentemente, a raiz de toda a dor. A história nos mostra que as guerras mais sangrentas são as civis. Irmão contra irmão. Filho contra pai. Pai contra filho.
     A lista de ofensa é tão interminável como a de relacionamento, não importa quão simples ou complexa.
     Verdade seja dita: apenas aqueles com quem você se importa são capazes de feri-lo. Você tem uma expectativa maior em relação a eles - afinal, você deu mais de você a eles. Quanto maior a expectativa, maior a queda.
     O egoísmo impera em nossa sociedade. Os homens e as mulheres estão preparando-se para a rejeição e a dor que os outros lhes podem causar. Isso não deveria ser uma surpresa para nós. A Bíblia é bem clara que nos últimos dias os homens serão "egoístas" (2 Tm 3:2). Podemos esperar isto de não crentes, mas Paulo não se está referindo àqueles fora da igreja. Ele está falando dos que estão dentro da igreja. Muitos estão feridos, amargurados e machucados. Estão ofendidos, mas não conseguem perceber que caíram na armadilha de Satanás.
     É nossa culpa? Jesus deixou claro que é inevitável que sejamos escandalizados. Mesmo assim, muitos crentes ficam chocados, confusos e, até mesmo, surpresos quando isso acontece. Acreditamos que somos os únicos a sofrer uma ofensa. Isso nos deixa vulneráveis à raiz de amargura. Assim,
devemos estar preparados e armados contra a ofensa e contra o escândalo, porque nossa reação determina nosso futuro.

Extraido do Livro a Isca de satanás
Continua...

domingo, 8 de julho de 2012

Ninguém Peca sem Querer


O Senhor Jesus deixou bem claro que “Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso não me dais ouvidos, porque não sois de Deus” (João 8: 47). Significa dizer que aqueles que comem coisas sacrificadas aos ídolos não pertencem a Deus, porque simplesmente desobedecem à Palavra de Deus! O diabo, naturalmente, tem se deleitado com essas práticas, pois elas são totalmente contra Deus. Aqueles que assim agem, estão de pleno acordo com o diabo, e procuram satisfazer-lhes os desejos. Aqueles que insistem em comer coisas sacrificadas aos ídolos estão sujeitos à condenação eterna, tanto quanto aqueles que praticam a prostituição, o roubo, o assassinato, a mentira, etc, pois estão desobedecendo à Palavra de Deus e obedecendo à palavra de Balaão. É interessante observar que o ensino de Balaão basicamente restringia a duas práticas: comer coisas sacrificadas aos ídolos e praticar a prostituição. Tanto uma prática como a outra são profundamente atraídas pelos olhos, ou seja, exatamente como a fruta proibida do Jardim do Éden. O diabo mantém o mesmo método, para fazer as pessoas caírem nas suas garras, além de serem destituídas da graça de Deus. Entretanto, a tentação jamais é acima das nossas condições de poder resistir, porque está escrito: “...mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (I Coríntios 10:13). Ninguém pode dar desculpas que caiu em tentação ‘sem querer’. “Portanto, arrependete; e se não, venho a ti sem demora, e contra eles pelejarei com a espada da minha boca”. (Apocalipse 2:16). 
Na próxima edição, daremos continuidade ao estudo do Apocalipse. Que Deus os abençoe, abundantemente.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Um Nobre Romano

    Talvez vocês já tenham ouvido a história de um jovem romano que fora condenado à  morte. Tinha cometido um crime de traição e acabava de  ser  condenado  à  morte  pelos  juiz,  quando  se  adiantou  o  seu  irmão mais  velho  que  tinha  servido  à  pátria  nos  campos  de  batalha,
defendendo-a contra os inimigos e perdendo os dois braços.
    Este,  pondo-se  em  pé  diante  dos  juízes,  erguendo  os  tocos  dos braços  decepados,  intercedeu  pela  vida  do  irmão;  não  pelo  que  o  irmão fizera,  mas  pelo  que  ele,  o  intercessor,  fizera.  Reconhecia  que  o  seu irmão era criminoso e merecedor da morte; mas, pelo que tinha feito em
defesa da pátria,  implorava que a vida lhe fosse poupada. Considerando os  argumentos  deste  nobre  romano,  os  juizes,  pelos  seus  merecimentos, perdoaram o irmão criminoso.
    É  exatamente  o  que  Cristo  faz  por  todos  nós,  pecadores.  Cristo morreu no Calvário para que pudéssemos viver. Nós merecemos a morte; mas, pela intercessão de Cristo, que deu a Sua vida para nos salvar, Deus perdoa os nossos pecados.

terça-feira, 8 de maio de 2012

A Diferença que Faz a Diferença


Os desejos primários de todas pessoas são: ser felizes, progredir e
ganhar mais dinheiro. Uma forma efetiva de alcançar estes anseios é
sendo ricos e prósperos. Assim como há pessoas pobres e pessoas
ricas, há países pobres e países ricos. A diferença entre os países
pobres e os ricos não é a sua antigüidade.

Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egito, que tem
mil de anos de antigüidade e são pobres. Ao contrário, Austrália e
Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase
desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos. 

A diferença entre países pobres e ricos também não está nos
recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território
muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e
criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial:
seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe
matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados,
também a todo o mundo, acumulando sua riqueza. 

Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das
maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau mas tem um dos
melhores chocolates do mundo; em seus poucos quilômetros
quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que
o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade
de toda a Europa. Igualmente ao Japão não tem recursos
naturais,mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente
superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança,
ordem e trabalho, que o converteu na caixa forte do Mundo. 

Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o
demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países
ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro
exemplo são os executivos de países ricos que visitam nossas
fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há diferença
intelectual. 

Finalmente não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos
países centro-europeus ou nórdicos vemos como os chamados
ociosos da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram ser a
força produtiva desses países. 


O que é então que faz a diferença?

A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.

Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos, se descobre que
a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem
pode ser discutida:

1. A moral como principio básico
2. A ordem e a limpeza
3. A integridade
4. A pontualidade
5. A responsabilidade
6. O desejo de superação
7. O respeito às leis e aos regulamentos
8. O respeito pelo direito dos demais
9. Seu amor ao trabalho
10. Seu esforço pela economia e investimento

Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer
cumprir estas 10 simples regras?
Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da
população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres
porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a natureza
tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude

Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas de
funcionamento das sociedades.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A História do Pato


Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias.
Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!
Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira! 
Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça"
Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?" Então o Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: "Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar." 
Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?" 
Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não agüentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!"
Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu
Ele conhece toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o  fazer de você um escravo
Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.

É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença.
 Deus está na janela e sabe de tudo!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Sábias palavras
"Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e inteiramente aberto em cima ele se tornará um prisioneiro, apesar de sua habilidade para o voo. A razão é que um falcão sempre começa seu vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.

O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso complemente plano  tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.

Um zangão, se cair em um pote aberto ficará lá até morrer ou ser removido.
Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente de tanto atirar-se contra as paredes do vidro.

Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos , sem perceber que a saída está logo acima.

Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima!
E lá estará DEUS: à distância apenas de uma oração!"
Rei Davi Capítulo 26

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Dê um Tempo


Muitas vezes exageramos no ritmo da vida, trabalho, estudo, etc. Quando queremos fazer muitas coisas ao mesmo tempo a qualidade certamente diminui.
Aproveitem as férias, estando desgastados, peçam uma licença, descansem um ou dois dias na semana, vamos devagar! Se puder, modifique um pouco a rotina, quebre o ritmo e jante fora ou vá ao cinema. Caminhe mais, pratique um pouco de exercício, sorria e procure conhecer outras pessoas. Enfim, VIVA!
Dê valor a sua sorte: Algumas pessoas têm a mania de entender que não podem conseguir nada na vida, que é mesmo impossível. Se vêem fracassadas. Espero que isso não aconteça com você. Mas, caso você seja uma dessas pessoas, pare e pense um pouco, Faça algumas perguntas a si mesmo:
— Tenho problemas de saúde?
— Sou feliz no amor? Possuo uma família?
— Estou empregado? Tenho estudo?
Às vezes perguntas elucidativas para nós podem clarear nossa mente e nos fazer acordar e notarmos que não estamos tão mal como nos sentimos. CORAGEM E VAMOS AGIR. CRIAR o nosso mundo, moldar a nossa VIDA. Sejamos motivados e otimistas!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Busque o Equilíbrio na Vida


Em uma conferência numa universidade americana, um executivo falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida:
   - Imagine a vida como um jogo de malabares, em que você lança ao ar cinco bolas.
Essas bolas são o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.
Entenda isso e busque o equilíbrio na vida. Como?
* Não diminua seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial. Não fixe seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só você está em condições de escolher o que é melhor para você;
* Dê valor e respeite as coisas mais queridas do seu coração. Apegue-se a elas como a  própria vida. Sem elas, a vida carece de sentido. Não deixe que a vida escorra entre os dedos, vivendo no passado ou no futuro. Se viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de sua vida;
* Não desista, quando você ainda é capaz de um esforço a mais. Nada termina, até o momento em que se deixa de tentar. Não tema admitir que não é uma pessoa perfeita;
* Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes;
* Não exclua o amor de sua vida, dizendo que não é possível encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dando amor. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegando-se demasiadamente a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dando-lhe asas;
* Não corra tanto pela vida, a ponto de esquecer onde esteve e para onde vai;
* Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente;
* Não use imprudentemente o tempo ou as palavras. Eles são coisas que jamais poderemos recuperar;
* A vida não é uma corrida, mas uma viagem que deve ser desfrutada passo a passo;
* Lembre-se: ontem é história, amanhã é mistério e hoje é uma dádiva. Por isso é que se chama "presente".
Reflita sobre esses conselhos. Leia e releia cada um deles e, aos poucos, adote-os como filosofia de vida. Viva com equilíbrio. 

sábado, 7 de abril de 2012

Criando Raízes


“Nossa força vem de nossas fraquezas.” (Ralph Waldo Emerson)

Quando eu era pequeno, tinha um velho vizinho chamado Dr. Gibbs. Ele não se parecia com nenhum médico que eu jamais houvesse conhecido. Todas as vezes em que eu o via, ele estava vestido com um macacão de zuarte e um chapéu de palha cuja aba da frente era de plástico verde transparente. Sorria muito, um sorriso que combinava com seu chapéu - velho, amarrotado e bastante gasto.
Nunca gritava conosco por brincarmos em seu jardim. Lembro-me dele como alguém muito mais gentil do que as circunstâncias justificariam.
Quando o Dr. Gibbs não estava salvando vidas, estava plantando árvores. Sua casa localizava-se em um terreno de dez acres, e seu objetivo na vida era transformá-lo em uma floresta.
O bom doutor possuía algumas teorias interessantes a respeito de jardinagem. Ele era da escola do "sem sofrimento não há crescimento". Nunca regava as novas árvores, o que desafiava abertamente a sabedoria convencional. Uma vez perguntei-lhe por quê. Ele disse que molhar as plantas deixava-as mimadas e que, se nós as molhássemos, cada geração sucessiva de árvores cresceria cada vez mais fraca. Portanto, tínhamos que tornar as coisas difíceis para elas e eliminar as árvores fracas logo no início.
Ele falou sobre como regar as árvores fazia com que as raízes não se  aprofundassem, e como as árvores que não eram regadas tinham que criar raízes mais profundas para procurar umidade. Achei que ele queria dizer que raízes profundas deveriam ser apreciadas.
Portanto, ele nunca regava suas árvores. Plantava um carvalho e, ao invés de regá-lo todas as manhãs, batia nele com um jornal enrolado. Smack! Slape! Pou!
Perguntei-lhe por que fazia isso e ele disse que era para chamar a atenção da árvore.
O Dr. Gibbs faleceu alguns anos depois. Saí de casa. De vez em quando passo por sua casa e olho para as árvores que o vi plantar há cerca de vinte e cinco anos. Estão fortes como granito agora. Grandes e robustas. Aquelas árvores acordam pela manhã, batem no peito e bebem café sem açúcar.
Plantei algumas árvores há alguns anos. Carreguei água para elas durante um verão inteiro. Borrifei-as. Rezei por elas. Todos os nove metros do meu jardim. Dois anos de mimos resultaram em árvores que querem ser servidas e paparicadas. Sempre que sopra um vento frio, elas tremem e balançam os galhos. Árvores maricas.
Uma coisa engraçada a respeito das árvores do Dr. Gibbs: a adversidade e a privação pareciam beneficiá-las de um modo que o conforto e a tranquilidade nunca conseguiriam.
Todas as noites, antes de ir dormir, dou uma olhada em meus dois filhos. Olho-os de cima e observo seus corpinhos, o sobe e desce da vida dentro deles.
Frequentemente oro por eles. Oro principalmente para que tenham vidas fáceis. "Senhor, poupe-os do sofrimento." Mas, ultimamente, venho pensando que é hora de mudar minha oração.
Essa mudança tem a ver com a inevitabilidade dos ventos gelados que nos atingem em cheio. Sei que meu filhos irão encontrar dificuldades e minha oração para que isto não aconteça é ingênua. Sempre há um vento gelado soprando em algum lugar.
Portanto, estou mudando minha oração vespertina. Porque a vida é dura, quer o desejemos ou não. Em vez disso, vou rezar para que as raízes de meus filhos sejam profundas, para que eles possam retirar forças das fontes escondidas do Deus eterno.
Muitas vezes rezamos por tranquilidade, mas essa é uma graça difícil de alcançar.
O que precisamos fazer é rezar por raízes que alcancem o fundo do Eterno, para que quando as chuvas caiam e os ventos soprem não sejamos varridos em direções diferentes.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Antes de Criticar, Verifique Seus Próprios Defeitos e Limitações


Um casal de recém-casados mudou-se para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passavam na casa nova, enquanto tomavam o café da manhã a mulher reparou em uma vizinha que pendurava lençóis no varal. Comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando é de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela gostaria que eu a ensinasse a lavar roupas!
O marido escutou calado.
Três dias depois, também durante o café da manhã, a vizinha estava de novo  pendurando lençóis no varal. E novamente a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela gostaria que eu a ensinasse a lavar roupas!
E assim, a cada três dias, a mulher repetia esse discurso ao ver a vizinha
pendurando roupas no varal.
Passado um mês, a mulher se surpreendeu ao ver lençóis muito brancos sendo estendidos. Empolgada, foi dizer ao marido:
  - Veja, finalmente ela aprendeu a lavar roupa! Será que outra vizinha deu o sabão a ela? Porque eu mesma não fiz nada...
O marido calmamente respondeu:
- Não. É que hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela...
E assim é. Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações. Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Essa é a nossa melhor contribuição.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

O Vendedor de Balões

Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.

Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.

Havia ali perto um menino negro.

Estava observando o vendedor e é claro apreciando os balões.

Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.

Todos foram subindo até sumirem de vista.

O menino, de olhar atento, seguia a cada um.

Ficava imaginando mil coisas...

Mas uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.

Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:

- Moço, se o senhor soltasse o balão preto,
ele subiria tanto quanto os outros ?

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:

- Não é a cor, filho,

É o que está dentro dele que o faz subir.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Aceite Ajuda; não se Afogue nos Problemas


Um homem recebeu um dia um aviso de Deus, dizendo que haveria uma enchente, mas que ele ficasse tranqüilo, pois sua vida seria poupada e ele não correria perigo. Meses depois, começou de fato a chover forte e o homem logo se lembrou da mensagem de Deus, confiante, porém, de que nada lhe aconteceria.
A chuva continuou intensa por vários dias, até que veio a enchente. Os moradores começaram a abandonar suas casas e chamaram o homem para ir com eles. Mas ele se negou a ir, alegando que Deus iria salvá-lo. As águas continuaram subindo e um grupo de pessoas foi até ele em um barco pedindo que ele entrasse na embarcação. Mas ele novamente se recusou a ir, dizendo que Deus o salvaria. As águas continuaram a subir.
Veio então um helicóptero para resgatá-lo, porém mais uma vez o homem negou-se a ser salvo. Não passou muito tempo, ele acabou morrendo afogado.
Ao chegar ao céu, indignado, foi tirar satisfação com Deus. Reclamou:
  - Por que o Senhor me deixou morrer, se havia prometido me salvar? E Deus respondeu:
- Mas bem que tentei salvá-lo! Por três vezes seguidas lhe mandei auxílio, e você recusou todos eles...
Se levarmos  essa  história  para  a  vida  real, podemos refletir: quantas vezes não deixamos de perceber as ajudas que nos são oferecidas e terminamos nos afogando solitariamente em nossos próprios problemas...?

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Cuidado Para não Abortar Grandes Idéias


Em uma faculdade de medicina, certo professor propôs à classe a seguinte situação: Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho vocês dariam a esta senhora grávida do quinto filho? O marido sofre de sífilis e ela de tuberculose. Seu primeiro filho nasceu cego e o segundo morreu. O terceiro nasceu surdo. O quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a quinta gravidez. Que caminho a aconselhariam tomar?
Com base nesses fatos, a maioria dos alunos concordou que o aborto seria a melhor saída para ela. O professor, então, disse aos alunos:
- Os que disseram sim à idéia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor Ludwig van Beethoven.

sábado, 31 de março de 2012

Se tiver que decidir, decida logo e evite sofrimento


Certa vez, a mãe de um menino de dez anos obrigou o filho a participar das aulas de educação física. Um dos exercícios era pular de uma ponte na água. O garoto morria de medo. Ficava no último lugar da fila e sofria a cada salto dado por um colega na frente dele, porque em pouco tempo chegaria sua vez de saltar.
Um dia, percebendo o medo do garoto, o professor obrigou-o a ser o primeiro a pular. O garoto sentiu o mesmo medo, mas ele acabou tão rápido que depois disso passou a ter coragem.
Às vezes, assistimos a cenas semelhantes na empresa. Gerentes que têm uma tarefa para realizar ou uma difícil decisão a tomar e que, por medo de agir, adiam sempre a obrigação.
É uma lição que precisamos aprender: muitas vezes temos que dar tempo ao tempo.
Outras vezes, devemos arregaçar as mangas e enfrentar logo a situação. Não existe coisa pior do que adiar.

sexta-feira, 30 de março de 2012

A Águia voa Mais Alto, Porque ela Aguenta a Pressão


          A águia voa mais alto, porque ela agüenta a pressão dos ventos e as mudanças de temperatura. Ela é revestida de uma penugem fina que envolve todo o corpo, e uma outra camada que fornece isolamento térmico. As penas nas asas, destinadas ao vôo, são longas e rígidas, e todas são trocadas uma vez por ano. Quando ela está ficando velha, normalmente suas asas ficam fracas, e não pode voar tão alto. Além disso, seu bico perde a força, e por isso costuma quebrar-se, batendo com força na rocha, mas, depois de algumas semanas, ela está de bico novo. Daí, a águia arranca suas penas velhas e torna a receber novas. A partir de então, começa tudo de novo.
Quando faz este sacrifício, a águia consegue viver o dobro de vida. Parece que a sua idade vai a 35 anos, mas com o bico novo e as novas asas chega a 70 anos. Muito interessante... Mas ela tem visão e coragem para sacrificar o primeiro bico e as asas velhas! Com isso, as suas forças se renovam sempre! A sua temperatura varia entre 40oC e 43oC. Os pulmões são providos de sacos aéreos (apenas a título de curiosidade!). A águia-real, por exemplo, se destaca das outras aves por ser considerada feroz na caça, é corajosa e consegue caçar até lobos ferozes. A águia-real caça de dia e à noite, está sempre atenta, e por voar mais alto do que outras aves, os seus olhos lhe proporcionam uma visão especial e muito mais ampla das coisas ao seu redor, livrando-a de muitos perigos.
E, o que isso tem a ver com a gente? Eu penso que muito, pois, do contrário, a águia não teria sido tão citada como referencial na Bíblia Sagrada.
Em Isaías 40.31, está escrito: “Os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.”
No Salmo 103.5, está escrito: “Quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.”
O que quero pôr em questão, aqui neste assunto, é o fato de todos nós, obrigatoriamente, enfrentarmos pressões, quer na nossa vida pessoal, quer em nosso ministério. Deus permite que, como águias, atravessemos, rumo ao Céu dos céus, nuvens negras e pesadas, algumas tempestades, etc. Jesus disse que serão exatamente as injustiças, as perseguições, as calúnias e as falsas acusações o que nos farão bem-aventurados, pois ocorreriam por Sua causa, para alcançarmos o nosso galardão (Mateus 5.11,12).
A águia voa mais alto, porque ela agüenta a pressão e, ao suportá-la, vai mais além; então, o seu alcance também será maior, o que lhe proporciona uma visão mais privilegiada das demais aves! E as suas penas se renovam, uma vez por ano, fortalecendo-a, dando-lhe também estrutura para continuar a sua jornada!
Aqueles que mais são usados e destacados por Deus para grandes obras, normalmente são os que já enfrentaram muitas dores e sofrimentos na vida cristã, e não desanimaram. O apóstolo Paulo diz que não devemos nos gloriar, apenas pela nossa salvação: “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado.” (Romanos 5.3-5). Eu penso que é exatamente este amor de Deus que renova as nossas forças para desenvolvermos a nossa salvação, e também nos capacita no progresso da fé!
A própria Igreja Universal, desde a sua fundação até os seus 25 anos, tem subido nesta base! Especialmente na pessoa do seu fundador, que foi desprezado pelos companheiros no início do seu ministério; taxado de inútil e que não tinha sido chamado para a obra; foi muito humilhado, mas o Espírito Santo o exaltou, e mesmo enfrentando tempestades, ele tem prevalecido. E assim tem “voado cada vez mais alto”, e ampliado a sua visão, o que lhe dá, com a autorização de Deus, o reconhecimento como o MAIOR EVANGELISTA DO SÉCULO! E o Espírito Santo tem renovado as forças dele, como a da águia! No ministério e na vida pessoal, Ele já passou por muitas provações, como: ameaças de morte; seqüestro da esposa; problemas de saúde com a filha; sofreu desastre, esteve no hospital gemendo de dores, e mesmo com a perna quebrada, foi para o altar e orou pelo povo; já foi levado para a delegacia e, numa outra ocasião, ficou preso vários dias; o seu nome está na Internet, completamente denegrido por falsas acusações etc.
Antes de citarmos, como exemplo, alguns servos de Deus, heróis da fé relatados na Bíblia que, após suportarem certas situações difíceis, tornaram-se líderes de nações, e até governador, e rainha..., lembrei-me, agora, de 1 Pedro 1.6-9, que fala sobre as tribulações: “Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo; a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória, obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma.”
Dentre tantos exemplos da Bíblia, podemos destacar alguns, como:
JOSÉ: que foi odiado e vendido como escravo pelos próprios irmãos, mas o Senhor era com José, que era acusado de assédio sexual pela mulher de Potifar, comandante da guarda de Faraó; foi preso, desprezado e esquecido pelo copeiro que ele tinha ajudado na interpretação de um sonho, livrando-o do cárcere, ou seja, José ajudou o copeiro, mas este não ajudou José. Uma pergunta: POR QUE DEUS PERMITIU QUE JOSÉ FOSSE ESQUECIDO? Resposta: apesar de Deus permitir que as pessoas esqueçam quem as ajudou, nunca esquece os que Lhe pertencem. Com certeza, aquele foi um momento de pressão para o crescimento espiritual de José. Deus ainda estava preparando o seu coração para algo muito grande! O Senhor queria fazer dele o governador do Egito!
DAVI: foi ameaçado de morte pelo rei Saul. Envolveu-se com adultério e homicídio, trazendo um profundo desgosto para a própria alma e sérios problemas para a sua família, a ponto de perder um filho (a criança adoeceu gravemente). “Buscou Davi a Deus pela criança; jejuou Davi e, vindo, passou a noite prostrado em terra” (2 Samuel 12.16), mas mesmo assim seu filho morreu. E teve outros sérios problemas com Absalão, o filho que nasceu depois. Sofrendo a pressão, Davi não desistiu e, sim, orou: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável. Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito.” (Salmo 51.10,11)
O apóstolo JOÃO: a pressão dele foi o cárcere, mas foi como prisioneiro que “ele voou alto”, cresceu espiritualmente e recebeu a VISÃO DO APOCALIPSE!
O apóstolo PAULO: e a pressão que enfrentou para chegar ao alto do apostolado e ter a autoridade do Espírito Santo para escrever as epístolas às igrejas, hein? Em suas missões, ele enfrentou: prisões; açoites sem medida; perigo de morte (muitas vezes); fustigado com varas três vezes; apedrejado uma vez; ficou três vezes em naufrágio; passou uma noite e um dia na voragem do mar; perigos de rios; perigos de salteadores; perigos entre patrícios, falsos irmãos, ... E ele disse: “Além das coisas exteriores, há o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação com todas as igrejas. Quem enfraquece, que também eu não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me inflame? Se tenho de gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.” (2 Coríntios 11.28-30). Depois que Paulo enfrentou tudo isso, ele cresceu muitíssimo, “voou muito alto”, recebeu grandes visões e revelações. Após todas essas dores, ele foi arrebatado (ao terceiro céu), ao paraíso, e ouviu palavras inefáveis.
Conclusão: se quisermos desenvolver a nossa salvação, e crescermos espiritualmente, teremos que ultrapassar todas as pressões. E devemos sempre lembrar que o nosso caminho não está encoberto aos olhos de Deus. Ele quer que, como águia, a gente voe alto e também renove as nossas forças a cada dia, como se renovam as penas da águia para que ela continue voando alto!
“Por que, pois dizes, ó Jacó, e falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao Senhor, e o meu direito passa despercebido ao meu Deus? Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa, nem se fatiga? Não se pode esquadrinhar o seu entendimento. Faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” (Isaías 40.27-31).





quinta-feira, 29 de março de 2012

Aja Com Sabedoria e não Apenas por Compaixão


Certa vez um camponês encontrou uma cobra morrendo em seu sítio. Vendo o sofrimento dela, encheu-se de compaixão. Apanhou a cobra e a levou para casa. Deu leite morno a ela, envolveu-a em um cobertor macio e, com carinho, colocou-a a seu lado na cama quando foi dormir. Pela manhã, o camponês estava morto.
Por que ele foi morto? Porque só agiu movido pela compaixão e não também pela sabedoria. Se você pegar uma cobra, ela o picará. Quando encontrar um meio de salvar a cobra sem segurá-la, você terá conseguido equilibrar sabedoria e compaixão, e ambos ficarão felizes.
Sabedoria e compaixão devem andar juntas. Ter uma sem a outra é como andar com um pé só. Você pode conseguir pular algumas vezes, mas acabará caindo. Se equilibrar as duas, você andará muito bem, vagarosa e elegantemente, passo a passo.
Quantas vezes, por só sentirmos compaixão pelas pessoas, deixamos que a qualidade delas caia, condescendemos com seus erros, toleramos a incompetência... No fim, tudo se vira contra você mesmo e contra a empresa. Como diretor ou gerente, guie-se pela sabedoria e não apenas pela compaixão.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Abaixo o Mau Humor



Um interessante artigo de uma revista especializada em psicologia, nos dá conta que uma das características mais comuns de pessoas "inteligentes" tanto de Q.I. quanto emocionalmente é o Bom Humor.
Pessoas mal humoradas, rabugentas, que vivem "emburradas" como se diz no interior, são pessoas carentes, emocionalmente inseguras, pobres de espírito. 
Pessoas com as quais ao se conversar ou tratar temos que saber antes como está o seu humor, são pessoas fadadas ao fracasso no relacionamento interpessoal e portanto distantes do sucesso que tanto almejam.
Abaixo o Mau Humor!
Nada, absolutamente nada, justifica o mau humor no trabalho, na família, nas relações sociais.
Ele só serve para afastar as pessoas.
Chefes mal humorados distanciam-se de seus subordinados que com eles não querem falar, não querem comentar nada, evitam falar das coisas sérias do trabalho. 
Subordinados mal humorados são horríveis. 
Os chefes acabam evitando essas pessoas e a cada dia que passa elas ficam mais distantes de uma promoção, criando um círculo vicioso - mau humor = fracasso = mau humor pelo fracasso.
As pessoas que têm uma tendência para o mau humor devem fazer um esforço adicional para vencê-lo. 
Pessoas mal humoradas tratam mal outras pessoas e isso deve ser evitado a qualquer custo.
Pessoas mal humoradas são, via de regra, igualmente "reclamonas", sentem-se injustiçadas e tem um sentimento de auto-piedade que não pode ter lugar nos dias de hoje em que precisamos ter relações sociais positivas, proativas.
Gostaria que você fizesse uma auto-análise e visse se você, seja chefe ou subordinado, não está "viciado" em ser mal humorado. 
Há pessoas que pensam que ser mal humorado seja sinônimo de "seriedade". Nada mais falso. Lembre-se que o bom humor é um dos mais visíveis sinônimos de inteligência.
Deixe seu Comentário....

A Bolacha



Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto. 
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo.
Comprou, também, um pacote de bolachas. Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem. Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. 
Apenas pensou : "Mas que cara de pau ! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse!!!"
A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou: 

"Ah. O que será que este abusado vai fazer agora?" Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.
Ah!!! Aquilo era demais !!! Ela estava bufando de raiva ! Então, ela pegou o seu livro e as suas coisase se dirigiu ao local de embarque. 
Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião olhou dentro da bolsa para pegar uma caneta, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho !!! 
Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que a errada era ela sempre tão distraída! Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa.... 
O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir   indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele. 
E já não havia mais tempo para se explicar... nem para pedir desculpas! 
Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não temos a consciência disto? 
Antes de concluir, observe melhor! 
Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa!
Não pense o que não sabe sobre as pessoas. 
Existem quatro coisas na vida que não se recuperam: 
- a pedra, depois de atirada; 
- a palavra, depois de proferida; 
- a ocasião, depois de perdida; 
- e o tempo, depois de passado".