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sábado, 16 de fevereiro de 2013
A Carne e o Espírito
Hoje falarei sobre o pendor para carne e para o espírito. A Bíblia diz que "tudo me é lícito, mas nem tudo me convém". Os que se inclinam para a carne, cogitam as coisas da carne; as pessoas que se inclinam para Deus, cogitam nas coisas do espírito. A tendência para a carne produz morte; as pessoas que tendem para o espírito encontram vida com abundância.
A carne de que a Bíblia fala são os desejos do nosso íntimo. Esses desejos vão de encontro aos ensinamentos de Deus. As pessoas que procuram satisfazer a carne não podem agradar a Deus. O ser humano tem desejos animalescos. Por esta razão, existe o batismo nas águas, que significa o sepultamento da carne, simboliza a novidade da vida. Com o batismo, as coisas do espírito começam a brotar na vida do cristão.
Os nascidos do espírito vencem a carne por que estão revestidos do poder de Deus e firmados em Jesus Cristo. Portanto, se você quer agradar a Deus, gozar de uma comunhão íntima com Ele, não pode ser submisso à vontade da carne. A Bíblia diz que aquele que nasce do espírito, o diabo não toca. Por isso, aquele que busca o espírito é mais que vencedor.
Bispo Edir Macedo
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
A Armadilha Enganosa
A palavra "escandalizar", de Lucas 17:1, vem do grego skandalon, que originalmente se referia à parte da armadilha onde se colocava a isca. Dessa forma, a palavra significa montar um armadilha no caminho de alguém!
No Novo Testamento, ela geralmente descreve um engodo do inimigo. O escândalo e a ofensa são ferramentas do diabo para levar as pessoas cativas. Paulo instruiu o jovem Timóteo:
"Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade"
2 Tm 2:24-26
Aqueles que vivem a contender, e que se opõem, caem na armadilha e são feitos prisioneiros para fazer a vontade do diabo. E o que é mais alarmante é que não sabem que foram cativos! Como o filho pródigo, precisam acordar para sua verdadeira condição. Precisam perceber que estão vomitando água amarga em vez de água pura. Quando a pessoa é enganada, acredita que está certa, mesmo quando não está.
Independentemente da situação, podemos dividir os ofendidos em duas, grandes categorias: a) aqueles que foram injustiçados ou b) aqueles que acreditam que foram injustiçados. As pessoas da segunda categoria acreditam de todo o coração que foram traídas. Geralmente, a conclusão a
que chegam provém de informações incorretas; ou a informação está correta, mas a conclusão está distorcida. De qualquer forma, elas estão feridas e seu entendimento obscurecido. Julgam por dedução, aparência e rumor.
Extraído do Livro
A Isca de satanás
Continua....
Eu, Escandalizado?
É inevitável que venham escândalos (Lc 17:1).
Quando viajo pelos Estados Unidos ministrando percebo umas armadilhas mais enganosas e mortais. Elas aprisionam inúmeros crentes, rompem relacionamentos e nos separam ainda mais: é a armadilha da ofensa, do escândalo. Muitos não conseguem responder ao chamado por das feridas e da mágoa que as ofensas causaram à vida deles. Eles estão incapacitados e impedidos de usar todo o seu potencial. Muito freqüentemente, foi um outro crente que causou a ferida. Isso faz com que a ofensa pareça uma traição.
No Salmo 55:12-14 Davi lamenta-se: Com efeito, não é inimigo que me afronta; se o fosse, eu o suportaria; nem é o que me odeia quem se exalta contra mim, pois dele eu me esconderia; mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu íntimo amigo. Juntos andávamos, juntos nos entretínhamos e íamos com a multidão à Casa de Deus.
São aqueles que se sentam ao nosso lado e cantam conosco, ou talvez aquele que prega. Passamos férias juntos, participamos de reuniões sociais e dividimos o escritório com eles. Talvez sejam até mais próximos. Crescemos juntos, confiamos neles e dormimos com eles. Quanto mais estreita a relação, maior a ofensa! Os maiores sentimentos de ódio estão entre aqueles que um dia foram próximos.
Os advogados podem atestar que os casos mais horríveis estão na audiência de divorcio. A mídia americana constantemente relata casos de homicídios cometidos por membros desesperados de uma família. O lar, constituído para ser um abrigo de proteção, provisão e crescimento, onde aprendemos a dar e a receber amor é, freqüentemente, a raiz de toda a dor. A história nos mostra que as guerras mais sangrentas são as civis. Irmão contra irmão. Filho contra pai. Pai contra filho.
A lista de ofensa é tão interminável como a de relacionamento, não importa quão simples ou complexa.
Verdade seja dita: apenas aqueles com quem você se importa são capazes de feri-lo. Você tem uma expectativa maior em relação a eles - afinal, você deu mais de você a eles. Quanto maior a expectativa, maior a queda.
O egoísmo impera em nossa sociedade. Os homens e as mulheres estão preparando-se para a rejeição e a dor que os outros lhes podem causar. Isso não deveria ser uma surpresa para nós. A Bíblia é bem clara que nos últimos dias os homens serão "egoístas" (2 Tm 3:2). Podemos esperar isto de não crentes, mas Paulo não se está referindo àqueles fora da igreja. Ele está falando dos que estão dentro da igreja. Muitos estão feridos, amargurados e machucados. Estão ofendidos, mas não conseguem perceber que caíram na armadilha de Satanás.
É nossa culpa? Jesus deixou claro que é inevitável que sejamos escandalizados. Mesmo assim, muitos crentes ficam chocados, confusos e, até mesmo, surpresos quando isso acontece. Acreditamos que somos os únicos a sofrer uma ofensa. Isso nos deixa vulneráveis à raiz de amargura. Assim,
devemos estar preparados e armados contra a ofensa e contra o escândalo, porque nossa reação determina nosso futuro.
São aqueles que se sentam ao nosso lado e cantam conosco, ou talvez aquele que prega. Passamos férias juntos, participamos de reuniões sociais e dividimos o escritório com eles. Talvez sejam até mais próximos. Crescemos juntos, confiamos neles e dormimos com eles. Quanto mais estreita a relação, maior a ofensa! Os maiores sentimentos de ódio estão entre aqueles que um dia foram próximos.
Os advogados podem atestar que os casos mais horríveis estão na audiência de divorcio. A mídia americana constantemente relata casos de homicídios cometidos por membros desesperados de uma família. O lar, constituído para ser um abrigo de proteção, provisão e crescimento, onde aprendemos a dar e a receber amor é, freqüentemente, a raiz de toda a dor. A história nos mostra que as guerras mais sangrentas são as civis. Irmão contra irmão. Filho contra pai. Pai contra filho.
A lista de ofensa é tão interminável como a de relacionamento, não importa quão simples ou complexa.
Verdade seja dita: apenas aqueles com quem você se importa são capazes de feri-lo. Você tem uma expectativa maior em relação a eles - afinal, você deu mais de você a eles. Quanto maior a expectativa, maior a queda.
O egoísmo impera em nossa sociedade. Os homens e as mulheres estão preparando-se para a rejeição e a dor que os outros lhes podem causar. Isso não deveria ser uma surpresa para nós. A Bíblia é bem clara que nos últimos dias os homens serão "egoístas" (2 Tm 3:2). Podemos esperar isto de não crentes, mas Paulo não se está referindo àqueles fora da igreja. Ele está falando dos que estão dentro da igreja. Muitos estão feridos, amargurados e machucados. Estão ofendidos, mas não conseguem perceber que caíram na armadilha de Satanás.
É nossa culpa? Jesus deixou claro que é inevitável que sejamos escandalizados. Mesmo assim, muitos crentes ficam chocados, confusos e, até mesmo, surpresos quando isso acontece. Acreditamos que somos os únicos a sofrer uma ofensa. Isso nos deixa vulneráveis à raiz de amargura. Assim,
devemos estar preparados e armados contra a ofensa e contra o escândalo, porque nossa reação determina nosso futuro.
Extraido do Livro a Isca de satanás
Continua...
domingo, 8 de julho de 2012
Ninguém Peca sem Querer
O Senhor Jesus deixou bem claro
que “Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso não me dais ouvidos,
porque não sois de Deus” (João 8: 47). Significa dizer que aqueles que comem
coisas sacrificadas aos ídolos não pertencem a Deus, porque simplesmente
desobedecem à Palavra de Deus! O diabo, naturalmente, tem se deleitado com
essas práticas, pois elas são totalmente contra Deus. Aqueles que assim agem,
estão de pleno acordo com o diabo, e procuram satisfazer-lhes os desejos.
Aqueles que insistem em comer coisas sacrificadas aos ídolos estão sujeitos à
condenação eterna, tanto quanto aqueles que praticam a prostituição, o roubo, o
assassinato, a mentira, etc, pois estão desobedecendo à Palavra de Deus e
obedecendo à palavra de Balaão. É interessante observar que o ensino de Balaão
basicamente restringia a duas práticas: comer coisas sacrificadas aos ídolos e
praticar a prostituição. Tanto uma prática como a outra são profundamente
atraídas pelos olhos, ou seja, exatamente como a fruta proibida do Jardim do
Éden. O diabo mantém o mesmo método, para fazer as pessoas caírem nas suas
garras, além de serem destituídas da graça de Deus. Entretanto, a tentação
jamais é acima das nossas condições de poder resistir, porque está escrito:
“...mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas
forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de
sorte que a possais suportar” (I Coríntios 10:13). Ninguém pode dar desculpas
que caiu em tentação ‘sem querer’. “Portanto, arrependete; e se não, venho a ti
sem demora, e contra eles pelejarei com a espada da minha boca”. (Apocalipse
2:16).
Na próxima edição, daremos continuidade ao estudo do Apocalipse. Que
Deus os abençoe, abundantemente.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Um Nobre Romano
Talvez vocês já tenham ouvido a história de um jovem romano que fora condenado à morte. Tinha cometido um crime de traição e acabava de ser condenado à morte pelos juiz, quando se adiantou o seu irmão mais velho que tinha servido à pátria nos campos de batalha,
defendendo-a contra os inimigos e perdendo os dois braços.
Este, pondo-se em pé diante dos juízes, erguendo os tocos dos braços decepados, intercedeu pela vida do irmão; não pelo que o irmão fizera, mas pelo que ele, o intercessor, fizera. Reconhecia que o seu irmão era criminoso e merecedor da morte; mas, pelo que tinha feito em
defesa da pátria, implorava que a vida lhe fosse poupada. Considerando os argumentos deste nobre romano, os juizes, pelos seus merecimentos, perdoaram o irmão criminoso.
É exatamente o que Cristo faz por todos nós, pecadores. Cristo morreu no Calvário para que pudéssemos viver. Nós merecemos a morte; mas, pela intercessão de Cristo, que deu a Sua vida para nos salvar, Deus perdoa os nossos pecados.
defendendo-a contra os inimigos e perdendo os dois braços.
Este, pondo-se em pé diante dos juízes, erguendo os tocos dos braços decepados, intercedeu pela vida do irmão; não pelo que o irmão fizera, mas pelo que ele, o intercessor, fizera. Reconhecia que o seu irmão era criminoso e merecedor da morte; mas, pelo que tinha feito em
defesa da pátria, implorava que a vida lhe fosse poupada. Considerando os argumentos deste nobre romano, os juizes, pelos seus merecimentos, perdoaram o irmão criminoso.
É exatamente o que Cristo faz por todos nós, pecadores. Cristo morreu no Calvário para que pudéssemos viver. Nós merecemos a morte; mas, pela intercessão de Cristo, que deu a Sua vida para nos salvar, Deus perdoa os nossos pecados.
terça-feira, 8 de maio de 2012
A Diferença que Faz a Diferença
Os desejos primários de todas pessoas são: ser felizes,
progredir e
ganhar mais dinheiro. Uma forma efetiva de alcançar estes
anseios é
sendo ricos e prósperos. Assim como há pessoas pobres e
pessoas
ricas, há países pobres e países ricos. A diferença entre
os países
pobres e os ricos não é a sua antigüidade.
Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egito,
que tem
mil de anos de antigüidade e são pobres. Ao contrário,
Austrália e
Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase
desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e
ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não está
nos
recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um
território
muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a
agricultura e
criação de gado, porém é a segunda potência econômica
mundial:
seu território é como uma imensa fábrica flutuante que
recebe
matérias-primas de todo o mundo e os exporta
transformados,
também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.
Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma
das
maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau mas tem um
dos
melhores chocolates do mundo; em seus poucos quilômetros
quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo quatro meses por
ano já que
o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor
qualidade
de toda a Europa. Igualmente ao Japão não tem recursos
naturais,mas dá e exporta serviços, com qualidade muito
dificilmente
superável; é um país pequeno que passa uma imagem de
segurança,
ordem e trabalho, que o converteu na caixa forte do
Mundo.
Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença,
como o
demonstram estudantes de países pobres que emigram aos
países
ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação;
outro
exemplo são os executivos de países ricos que visitam
nossas
fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há
diferença
intelectual.
Finalmente não podemos dizer que a raça faz a diferença,
pois nos
países centro-europeus ou nórdicos vemos como os chamados
ociosos da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram
ser a
força produtiva desses países.
O que é então que faz a diferença?
A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.
Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos, se
descobre que
a maior parte da população cumpre as seguintes regras,
cuja ordem
pode ser discutida:
1. A moral como principio básico
2. A ordem e a limpeza
3. A integridade
4. A pontualidade
5. A responsabilidade
6. O desejo de superação
7. O respeito às leis e aos regulamentos
8. O respeito pelo direito dos demais
9. Seu amor ao trabalho
10. Seu esforço pela economia e investimento
Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e
fazer
cumprir estas 10 simples regras?
Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da
população segue estas regras em sua vida diária. Não somos
pobres
porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a
natureza
tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa
Atitude.
Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas de
funcionamento das sociedades.
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