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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
A Carne e o Espírito
Hoje falarei sobre o pendor para carne e para o espírito. A Bíblia diz que "tudo me é lícito, mas nem tudo me convém". Os que se inclinam para a carne, cogitam as coisas da carne; as pessoas que se inclinam para Deus, cogitam nas coisas do espírito. A tendência para a carne produz morte; as pessoas que tendem para o espírito encontram vida com abundância.
A carne de que a Bíblia fala são os desejos do nosso íntimo. Esses desejos vão de encontro aos ensinamentos de Deus. As pessoas que procuram satisfazer a carne não podem agradar a Deus. O ser humano tem desejos animalescos. Por esta razão, existe o batismo nas águas, que significa o sepultamento da carne, simboliza a novidade da vida. Com o batismo, as coisas do espírito começam a brotar na vida do cristão.
Os nascidos do espírito vencem a carne por que estão revestidos do poder de Deus e firmados em Jesus Cristo. Portanto, se você quer agradar a Deus, gozar de uma comunhão íntima com Ele, não pode ser submisso à vontade da carne. A Bíblia diz que aquele que nasce do espírito, o diabo não toca. Por isso, aquele que busca o espírito é mais que vencedor.
Bispo Edir Macedo
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
A Armadilha Enganosa
A palavra "escandalizar", de Lucas 17:1, vem do grego skandalon, que originalmente se referia à parte da armadilha onde se colocava a isca. Dessa forma, a palavra significa montar um armadilha no caminho de alguém!
No Novo Testamento, ela geralmente descreve um engodo do inimigo. O escândalo e a ofensa são ferramentas do diabo para levar as pessoas cativas. Paulo instruiu o jovem Timóteo:
"Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade"
2 Tm 2:24-26
Aqueles que vivem a contender, e que se opõem, caem na armadilha e são feitos prisioneiros para fazer a vontade do diabo. E o que é mais alarmante é que não sabem que foram cativos! Como o filho pródigo, precisam acordar para sua verdadeira condição. Precisam perceber que estão vomitando água amarga em vez de água pura. Quando a pessoa é enganada, acredita que está certa, mesmo quando não está.
Independentemente da situação, podemos dividir os ofendidos em duas, grandes categorias: a) aqueles que foram injustiçados ou b) aqueles que acreditam que foram injustiçados. As pessoas da segunda categoria acreditam de todo o coração que foram traídas. Geralmente, a conclusão a
que chegam provém de informações incorretas; ou a informação está correta, mas a conclusão está distorcida. De qualquer forma, elas estão feridas e seu entendimento obscurecido. Julgam por dedução, aparência e rumor.
Extraído do Livro
A Isca de satanás
Continua....
Eu, Escandalizado?
É inevitável que venham escândalos (Lc 17:1).
Quando viajo pelos Estados Unidos ministrando percebo umas armadilhas mais enganosas e mortais. Elas aprisionam inúmeros crentes, rompem relacionamentos e nos separam ainda mais: é a armadilha da ofensa, do escândalo. Muitos não conseguem responder ao chamado por das feridas e da mágoa que as ofensas causaram à vida deles. Eles estão incapacitados e impedidos de usar todo o seu potencial. Muito freqüentemente, foi um outro crente que causou a ferida. Isso faz com que a ofensa pareça uma traição.
No Salmo 55:12-14 Davi lamenta-se: Com efeito, não é inimigo que me afronta; se o fosse, eu o suportaria; nem é o que me odeia quem se exalta contra mim, pois dele eu me esconderia; mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu íntimo amigo. Juntos andávamos, juntos nos entretínhamos e íamos com a multidão à Casa de Deus.
São aqueles que se sentam ao nosso lado e cantam conosco, ou talvez aquele que prega. Passamos férias juntos, participamos de reuniões sociais e dividimos o escritório com eles. Talvez sejam até mais próximos. Crescemos juntos, confiamos neles e dormimos com eles. Quanto mais estreita a relação, maior a ofensa! Os maiores sentimentos de ódio estão entre aqueles que um dia foram próximos.
Os advogados podem atestar que os casos mais horríveis estão na audiência de divorcio. A mídia americana constantemente relata casos de homicídios cometidos por membros desesperados de uma família. O lar, constituído para ser um abrigo de proteção, provisão e crescimento, onde aprendemos a dar e a receber amor é, freqüentemente, a raiz de toda a dor. A história nos mostra que as guerras mais sangrentas são as civis. Irmão contra irmão. Filho contra pai. Pai contra filho.
A lista de ofensa é tão interminável como a de relacionamento, não importa quão simples ou complexa.
Verdade seja dita: apenas aqueles com quem você se importa são capazes de feri-lo. Você tem uma expectativa maior em relação a eles - afinal, você deu mais de você a eles. Quanto maior a expectativa, maior a queda.
O egoísmo impera em nossa sociedade. Os homens e as mulheres estão preparando-se para a rejeição e a dor que os outros lhes podem causar. Isso não deveria ser uma surpresa para nós. A Bíblia é bem clara que nos últimos dias os homens serão "egoístas" (2 Tm 3:2). Podemos esperar isto de não crentes, mas Paulo não se está referindo àqueles fora da igreja. Ele está falando dos que estão dentro da igreja. Muitos estão feridos, amargurados e machucados. Estão ofendidos, mas não conseguem perceber que caíram na armadilha de Satanás.
É nossa culpa? Jesus deixou claro que é inevitável que sejamos escandalizados. Mesmo assim, muitos crentes ficam chocados, confusos e, até mesmo, surpresos quando isso acontece. Acreditamos que somos os únicos a sofrer uma ofensa. Isso nos deixa vulneráveis à raiz de amargura. Assim,
devemos estar preparados e armados contra a ofensa e contra o escândalo, porque nossa reação determina nosso futuro.
São aqueles que se sentam ao nosso lado e cantam conosco, ou talvez aquele que prega. Passamos férias juntos, participamos de reuniões sociais e dividimos o escritório com eles. Talvez sejam até mais próximos. Crescemos juntos, confiamos neles e dormimos com eles. Quanto mais estreita a relação, maior a ofensa! Os maiores sentimentos de ódio estão entre aqueles que um dia foram próximos.
Os advogados podem atestar que os casos mais horríveis estão na audiência de divorcio. A mídia americana constantemente relata casos de homicídios cometidos por membros desesperados de uma família. O lar, constituído para ser um abrigo de proteção, provisão e crescimento, onde aprendemos a dar e a receber amor é, freqüentemente, a raiz de toda a dor. A história nos mostra que as guerras mais sangrentas são as civis. Irmão contra irmão. Filho contra pai. Pai contra filho.
A lista de ofensa é tão interminável como a de relacionamento, não importa quão simples ou complexa.
Verdade seja dita: apenas aqueles com quem você se importa são capazes de feri-lo. Você tem uma expectativa maior em relação a eles - afinal, você deu mais de você a eles. Quanto maior a expectativa, maior a queda.
O egoísmo impera em nossa sociedade. Os homens e as mulheres estão preparando-se para a rejeição e a dor que os outros lhes podem causar. Isso não deveria ser uma surpresa para nós. A Bíblia é bem clara que nos últimos dias os homens serão "egoístas" (2 Tm 3:2). Podemos esperar isto de não crentes, mas Paulo não se está referindo àqueles fora da igreja. Ele está falando dos que estão dentro da igreja. Muitos estão feridos, amargurados e machucados. Estão ofendidos, mas não conseguem perceber que caíram na armadilha de Satanás.
É nossa culpa? Jesus deixou claro que é inevitável que sejamos escandalizados. Mesmo assim, muitos crentes ficam chocados, confusos e, até mesmo, surpresos quando isso acontece. Acreditamos que somos os únicos a sofrer uma ofensa. Isso nos deixa vulneráveis à raiz de amargura. Assim,
devemos estar preparados e armados contra a ofensa e contra o escândalo, porque nossa reação determina nosso futuro.
Extraido do Livro a Isca de satanás
Continua...
domingo, 8 de julho de 2012
Ninguém Peca sem Querer
O Senhor Jesus deixou bem claro
que “Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso não me dais ouvidos,
porque não sois de Deus” (João 8: 47). Significa dizer que aqueles que comem
coisas sacrificadas aos ídolos não pertencem a Deus, porque simplesmente
desobedecem à Palavra de Deus! O diabo, naturalmente, tem se deleitado com
essas práticas, pois elas são totalmente contra Deus. Aqueles que assim agem,
estão de pleno acordo com o diabo, e procuram satisfazer-lhes os desejos.
Aqueles que insistem em comer coisas sacrificadas aos ídolos estão sujeitos à
condenação eterna, tanto quanto aqueles que praticam a prostituição, o roubo, o
assassinato, a mentira, etc, pois estão desobedecendo à Palavra de Deus e
obedecendo à palavra de Balaão. É interessante observar que o ensino de Balaão
basicamente restringia a duas práticas: comer coisas sacrificadas aos ídolos e
praticar a prostituição. Tanto uma prática como a outra são profundamente
atraídas pelos olhos, ou seja, exatamente como a fruta proibida do Jardim do
Éden. O diabo mantém o mesmo método, para fazer as pessoas caírem nas suas
garras, além de serem destituídas da graça de Deus. Entretanto, a tentação
jamais é acima das nossas condições de poder resistir, porque está escrito:
“...mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas
forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de
sorte que a possais suportar” (I Coríntios 10:13). Ninguém pode dar desculpas
que caiu em tentação ‘sem querer’. “Portanto, arrependete; e se não, venho a ti
sem demora, e contra eles pelejarei com a espada da minha boca”. (Apocalipse
2:16).
Na próxima edição, daremos continuidade ao estudo do Apocalipse. Que
Deus os abençoe, abundantemente.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Um Nobre Romano
Talvez vocês já tenham ouvido a história de um jovem romano que fora condenado à morte. Tinha cometido um crime de traição e acabava de ser condenado à morte pelos juiz, quando se adiantou o seu irmão mais velho que tinha servido à pátria nos campos de batalha,
defendendo-a contra os inimigos e perdendo os dois braços.
Este, pondo-se em pé diante dos juízes, erguendo os tocos dos braços decepados, intercedeu pela vida do irmão; não pelo que o irmão fizera, mas pelo que ele, o intercessor, fizera. Reconhecia que o seu irmão era criminoso e merecedor da morte; mas, pelo que tinha feito em
defesa da pátria, implorava que a vida lhe fosse poupada. Considerando os argumentos deste nobre romano, os juizes, pelos seus merecimentos, perdoaram o irmão criminoso.
É exatamente o que Cristo faz por todos nós, pecadores. Cristo morreu no Calvário para que pudéssemos viver. Nós merecemos a morte; mas, pela intercessão de Cristo, que deu a Sua vida para nos salvar, Deus perdoa os nossos pecados.
defendendo-a contra os inimigos e perdendo os dois braços.
Este, pondo-se em pé diante dos juízes, erguendo os tocos dos braços decepados, intercedeu pela vida do irmão; não pelo que o irmão fizera, mas pelo que ele, o intercessor, fizera. Reconhecia que o seu irmão era criminoso e merecedor da morte; mas, pelo que tinha feito em
defesa da pátria, implorava que a vida lhe fosse poupada. Considerando os argumentos deste nobre romano, os juizes, pelos seus merecimentos, perdoaram o irmão criminoso.
É exatamente o que Cristo faz por todos nós, pecadores. Cristo morreu no Calvário para que pudéssemos viver. Nós merecemos a morte; mas, pela intercessão de Cristo, que deu a Sua vida para nos salvar, Deus perdoa os nossos pecados.
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