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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A Armadilha Enganosa


     A palavra "escandalizar", de Lucas 17:1, vem do grego skandalon, que originalmente se referia à parte da armadilha onde se colocava a isca. Dessa forma, a palavra significa montar um armadilha no caminho de alguém!
     No Novo Testamento, ela geralmente descreve um engodo do inimigo. O escândalo e a ofensa são ferramentas do diabo para levar as pessoas cativas. Paulo instruiu o jovem Timóteo:

"Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade"  
2 Tm 2:24-26

     Aqueles que vivem a contender, e que se opõem, caem na armadilha e são feitos prisioneiros para fazer a vontade do diabo. E o que é mais alarmante é que não sabem que foram cativos! Como o filho pródigo, precisam acordar para sua verdadeira condição. Precisam perceber que estão vomitando água amarga em vez de água pura. Quando a pessoa é enganada, acredita que está certa, mesmo quando não está.
     Independentemente da situação, podemos dividir os ofendidos em duas, grandes categorias: a) aqueles que foram injustiçados ou b) aqueles que acreditam que foram injustiçados. As pessoas da segunda categoria acreditam de todo o coração que foram traídas. Geralmente, a conclusão a
que chegam provém de informações incorretas; ou a informação está correta, mas a conclusão está distorcida. De qualquer forma, elas estão feridas e seu entendimento obscurecido. Julgam por dedução, aparência e rumor.

Extraído do Livro
A Isca de satanás
Continua....

Eu, Escandalizado?


     É inevitável que venham escândalos (Lc 17:1).
     Quando viajo pelos Estados Unidos ministrando percebo umas armadilhas mais enganosas e mortais. Elas aprisionam inúmeros crentes, rompem relacionamentos e nos separam ainda mais: é a armadilha da ofensa, do escândalo. Muitos não conseguem responder ao chamado por das feridas e da mágoa que as ofensas causaram à vida deles. Eles estão incapacitados e impedidos de usar todo o seu potencial. Muito freqüentemente, foi um outro crente que causou a ferida. Isso faz com que a ofensa pareça uma traição. 
     No Salmo 55:12-14 Davi lamenta-se: Com efeito, não é inimigo que me afronta; se o fosse, eu o suportaria; nem é o que me odeia quem se exalta contra mim, pois dele eu me esconderia; mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu íntimo amigo. Juntos andávamos, juntos nos entretínhamos e íamos com a multidão à Casa de Deus.
     São aqueles que se sentam ao nosso lado e cantam conosco, ou talvez aquele que prega. Passamos férias juntos, participamos de reuniões sociais e dividimos o escritório com eles. Talvez sejam até mais próximos. Crescemos juntos, confiamos neles e dormimos com eles. Quanto mais estreita a relação, maior a ofensa! Os maiores sentimentos de ódio estão entre aqueles que um dia foram próximos.
     Os advogados podem atestar que os casos mais horríveis estão na audiência de divorcio. A mídia americana constantemente relata casos de homicídios cometidos por membros desesperados de uma família. O lar, constituído para ser um abrigo de proteção, provisão e crescimento, onde aprendemos a dar e a receber amor é, freqüentemente, a raiz de toda a dor. A história nos mostra que as guerras mais sangrentas são as civis. Irmão contra irmão. Filho contra pai. Pai contra filho.
     A lista de ofensa é tão interminável como a de relacionamento, não importa quão simples ou complexa.
     Verdade seja dita: apenas aqueles com quem você se importa são capazes de feri-lo. Você tem uma expectativa maior em relação a eles - afinal, você deu mais de você a eles. Quanto maior a expectativa, maior a queda.
     O egoísmo impera em nossa sociedade. Os homens e as mulheres estão preparando-se para a rejeição e a dor que os outros lhes podem causar. Isso não deveria ser uma surpresa para nós. A Bíblia é bem clara que nos últimos dias os homens serão "egoístas" (2 Tm 3:2). Podemos esperar isto de não crentes, mas Paulo não se está referindo àqueles fora da igreja. Ele está falando dos que estão dentro da igreja. Muitos estão feridos, amargurados e machucados. Estão ofendidos, mas não conseguem perceber que caíram na armadilha de Satanás.
     É nossa culpa? Jesus deixou claro que é inevitável que sejamos escandalizados. Mesmo assim, muitos crentes ficam chocados, confusos e, até mesmo, surpresos quando isso acontece. Acreditamos que somos os únicos a sofrer uma ofensa. Isso nos deixa vulneráveis à raiz de amargura. Assim,
devemos estar preparados e armados contra a ofensa e contra o escândalo, porque nossa reação determina nosso futuro.

Extraido do Livro a Isca de satanás
Continua...

domingo, 8 de julho de 2012

Ninguém Peca sem Querer


O Senhor Jesus deixou bem claro que “Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso não me dais ouvidos, porque não sois de Deus” (João 8: 47). Significa dizer que aqueles que comem coisas sacrificadas aos ídolos não pertencem a Deus, porque simplesmente desobedecem à Palavra de Deus! O diabo, naturalmente, tem se deleitado com essas práticas, pois elas são totalmente contra Deus. Aqueles que assim agem, estão de pleno acordo com o diabo, e procuram satisfazer-lhes os desejos. Aqueles que insistem em comer coisas sacrificadas aos ídolos estão sujeitos à condenação eterna, tanto quanto aqueles que praticam a prostituição, o roubo, o assassinato, a mentira, etc, pois estão desobedecendo à Palavra de Deus e obedecendo à palavra de Balaão. É interessante observar que o ensino de Balaão basicamente restringia a duas práticas: comer coisas sacrificadas aos ídolos e praticar a prostituição. Tanto uma prática como a outra são profundamente atraídas pelos olhos, ou seja, exatamente como a fruta proibida do Jardim do Éden. O diabo mantém o mesmo método, para fazer as pessoas caírem nas suas garras, além de serem destituídas da graça de Deus. Entretanto, a tentação jamais é acima das nossas condições de poder resistir, porque está escrito: “...mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (I Coríntios 10:13). Ninguém pode dar desculpas que caiu em tentação ‘sem querer’. “Portanto, arrependete; e se não, venho a ti sem demora, e contra eles pelejarei com a espada da minha boca”. (Apocalipse 2:16). 
Na próxima edição, daremos continuidade ao estudo do Apocalipse. Que Deus os abençoe, abundantemente.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Um Nobre Romano

    Talvez vocês já tenham ouvido a história de um jovem romano que fora condenado à  morte. Tinha cometido um crime de traição e acabava de  ser  condenado  à  morte  pelos  juiz,  quando  se  adiantou  o  seu  irmão mais  velho  que  tinha  servido  à  pátria  nos  campos  de  batalha,
defendendo-a contra os inimigos e perdendo os dois braços.
    Este,  pondo-se  em  pé  diante  dos  juízes,  erguendo  os  tocos  dos braços  decepados,  intercedeu  pela  vida  do  irmão;  não  pelo  que  o  irmão fizera,  mas  pelo  que  ele,  o  intercessor,  fizera.  Reconhecia  que  o  seu irmão era criminoso e merecedor da morte; mas, pelo que tinha feito em
defesa da pátria,  implorava que a vida lhe fosse poupada. Considerando os  argumentos  deste  nobre  romano,  os  juizes,  pelos  seus  merecimentos, perdoaram o irmão criminoso.
    É  exatamente  o  que  Cristo  faz  por  todos  nós,  pecadores.  Cristo morreu no Calvário para que pudéssemos viver. Nós merecemos a morte; mas, pela intercessão de Cristo, que deu a Sua vida para nos salvar, Deus perdoa os nossos pecados.

terça-feira, 8 de maio de 2012

A Diferença que Faz a Diferença


Os desejos primários de todas pessoas são: ser felizes, progredir e
ganhar mais dinheiro. Uma forma efetiva de alcançar estes anseios é
sendo ricos e prósperos. Assim como há pessoas pobres e pessoas
ricas, há países pobres e países ricos. A diferença entre os países
pobres e os ricos não é a sua antigüidade.

Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egito, que tem
mil de anos de antigüidade e são pobres. Ao contrário, Austrália e
Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase
desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos. 

A diferença entre países pobres e ricos também não está nos
recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território
muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e
criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial:
seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe
matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados,
também a todo o mundo, acumulando sua riqueza. 

Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das
maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau mas tem um dos
melhores chocolates do mundo; em seus poucos quilômetros
quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que
o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade
de toda a Europa. Igualmente ao Japão não tem recursos
naturais,mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente
superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança,
ordem e trabalho, que o converteu na caixa forte do Mundo. 

Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o
demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países
ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro
exemplo são os executivos de países ricos que visitam nossas
fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há diferença
intelectual. 

Finalmente não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos
países centro-europeus ou nórdicos vemos como os chamados
ociosos da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram ser a
força produtiva desses países. 


O que é então que faz a diferença?

A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.

Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos, se descobre que
a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem
pode ser discutida:

1. A moral como principio básico
2. A ordem e a limpeza
3. A integridade
4. A pontualidade
5. A responsabilidade
6. O desejo de superação
7. O respeito às leis e aos regulamentos
8. O respeito pelo direito dos demais
9. Seu amor ao trabalho
10. Seu esforço pela economia e investimento

Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer
cumprir estas 10 simples regras?
Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da
população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres
porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a natureza
tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude

Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas de
funcionamento das sociedades.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A História do Pato


Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias.
Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!
Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira! 
Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça"
Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?" Então o Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: "Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar." 
Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?" 
Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não agüentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!"
Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu
Ele conhece toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o  fazer de você um escravo
Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.

É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença.
 Deus está na janela e sabe de tudo!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Sábias palavras
"Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e inteiramente aberto em cima ele se tornará um prisioneiro, apesar de sua habilidade para o voo. A razão é que um falcão sempre começa seu vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.

O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso complemente plano  tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.

Um zangão, se cair em um pote aberto ficará lá até morrer ou ser removido.
Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente de tanto atirar-se contra as paredes do vidro.

Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos , sem perceber que a saída está logo acima.

Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima!
E lá estará DEUS: à distância apenas de uma oração!"